quarta-feira, 23 de setembro de 2009

GRALHA - 1997 - Editora A Gazeta do Povo - Brasil


CAPITÃO GRALHA - 1940 - Editora Grafica Eclipse - Brasil


NOTA:
Mentemos o post abaixo, apenas para registrar como um mito criado pela mídia, influenciou toda uma gama de pessoas nos seus mais diversos sentimentos, desde asseverá que o personagem realmente foi uma criação "real", por um autor "real", o que na verdade provocou uma onda na web como se verdade fosse. Isto é, a ficção se tornando real! Fantástico!
Tanto o personagem e o autor, de fato, nunca existiram! Tudo não passou de um pressuposto, um prefácio, uma idéia coadjuvante do personagem contemporâneo denominado O GRALHA. Isso foi viral! Transformou-se numa verdade inconteste! Eu mesmo o publiquei aqui (matéria abaixo) como se de fato fosse, embora extendido meus contatos, nunca recebí uma confirmação que não fosse também o que a Metal Pesado publicara no texto de Gian Danton.
Bem, o mito da esfinge foi decifrado, Capitão Gralha nunca exisiu em 1940 e nem tampouco se autor Francisco Iwerten ( que até recebeu prêmios- Mestre do Quadrinho Nacional pela turma do Prêmio Angelo Agostini, pós morte..ahahah!!!).

HOMEM FORÇA - 1967 - Editora Litoart - Brasil


HOMEM DE PRETO - 1976 - Jornal A União - 1976

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

QUADRINHOS BRASILEIROS - YELLOW KID OU NHÔ-QUIM?


Os quadrinhos de um modo geral, quando se estuda este arte seqüencial, o surgimento dessa forma de expressão, o nosso primeiro impulso é referir-se a Yellow Kid, um personagem de fora... Mas aqui mesmo no Brasil, em 1869, muito antes, Ângelo Agostini publicava “As Aventura de Nhô-Quim”, numa narrativa, podemos dizer, quadrinhesca... E assim temos o Brasil como um dos precursores desta forma de comunicação de massa como em tantos outros países, que não só os EUA.

Lancelot

BRAZILIAN HEROES - NOSSOS SUPER-HERÓIS!


Sem referencias acadêmicas e ou elaboradas, podemos saltar um pouco, na década de 60, com o desembarque dos ícones americanos em grande escala comercial, os chamados super-heróis sufocam nossas publicações... Mas, rapidamente nos adaptamos e começamos a produzir NOSSOS super-heróis. Neste mercado editorial as nossas produções não emplacavam... A beleza, os enredos, as sagas dos importados seduziam os leitores... Nossos super-heróis não tinham atrativos para os próprios brasileiros que aqui e ali, tomavam conhecimento destas criações, que na maioria das vezes não eram distribuídos em todo território nacional...

Lancelot

TAIKA, EDREL, GEP, GRAUNA, CONTINENTAL e FANTASTIC, BOLA DE FOGO, FIKOM


Nossos quadrinhos, revistas, não tinham sequência... As publicações eram abortadas. Personagens originais com grande potencial eram desprezados pelo mercado editorial ou quem sabe ditatorial?! Surgiam produções independentes, editoras como a TAIKA, EDREL, GEP, GRAÚNA, CONTINENTAL entre outras, fanzines e uma plêiade de brasileiros (tinha também argentino e italiano), que começavam a brigar por um mercado nacional, por uma produção nacional...

Foram muitas as idéias e criações fantásticas. É certo que às vezes o ufanismo patriota, a vontade arrogante e amorosa prejudicavam as próprias criações... Mas sem demérito algum, mesmo atribuindo-se a influência dos comics americanos, o surgimento de muitos super-heróis brasileiros como cópias e ou plágio -no mundo inteiro foi assim – possuem potencial e características de nosso sonho verde a amarelo.

Lancelot

QUADRINHOS BRASILEIROS - "REVIVAL" - HOMEM-LUA, X-MAN E PABEYMA


Hoje, como no restante do mundo, existe um “revival” em torno de personagens antigos, bem elaborados e com excelentes roteiros ( vide o Marvelman inglês – seria uma cópia de Capitão Marvel?!!!). A arte seqüencial, hoje, tem maturidade suficiente, em nosso mercado editorial para emplacar empreitadas dessa natureza, com contratações de magníficos desenhistas (temos muitos) e roteiristas que pudessem nos brindar com reedições da nossa Golden Age...

Lancelot

CAPITÃO 7 - Editora Continental - 1954 - Brasil