terça-feira, 30 de dezembro de 2008

SIDEKICKS III



AQUALAD & CENTELHA by Lancelot


AQUALAD/TEMPEST: Filho de um rei esquecido, Garth teve uma infância solitária. Abandonado quando jovem por sua mãe foi adotado pelo Aquaman., e sob sua orientação assumiu o codinome de Aqualad. Anos mais tarde se juntou a Kid Flash e Robin na luta contra o Sr. Ciclone, o primeiro encontro dos Titãs. Posteriormente Garth acabou se afastando do grupo, assumindo o status de membro reserva. Em tempos recentes Aqualad se transformou em um feiticeiro dos mares, assumindo o codinome de Tempest e reingressando nos Titãs de forma efetiva.

AQUALAD surgiu na Adventure Comics # 269 (Fevereiro de 1960) e TEMPEST na Tempest #2 (Dezembro de 1996). Garth como AQUALAD foi idealizado por Robert Bernstein e Ramona Fradon , já TEMPEST foi idealizado por Phil Jimenez em 1996.


TORO, THE FLAMING KID ou CENTELHA, a Faísca Humana nascera mutante filho de Fred e Nora Raymond que morreram numa viagem de trem, quando o comboio estourou em chamas. No meio das chamas, ileso, tentando salvar seus pais foi encontrado por Tom e Ellie Alexander (no Brasil era Marta), artistas circenses. Movidos pela compaixão pela situação, o casal decidiu levá-lo sob a sua guarda.

Seu apelido de TORO, fora uma brincadeira dos pais em virtude da lua de mel no México e das lembranças das touradas, por certo era um menino robusto (teorizando). Seu pai FRED RAYMOND, fora assistente de PHINEAS T. HORTON, deixando de trabalhar em virtude de suas experiências com amianto – estaria envenenado por radiação e casando-se mais tarde com NORA JONES, uma cientista que também estariam sob efeito de rádio e ambos sabiam que, provavelmente, morreriam antes do crescimento de “Toro” e nutriam a preocupação de sua suspeita que o filho seria um mutante, pois era imune ao fogo.
No Brasil, CENTELHA, a Faísca Humana, estreou numa história de 19 páginas em no GIBI MENSAL 11-A de novembro de 1941 e, lá nos EUA foi em 1940 no HUMAN TORCH#1

sábado, 27 de dezembro de 2008

DIANA, A MULHER MARAVILHA


Mulher Maravilha
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Mulher Maravilha (em inglês Wonder Woman) é uma super-heroína de histórias em quadrinhos e desenhos animados da DC Comics. Ela é a princesa de Themyscira, filha da rainha das amazonas, Hipólita. Sua mãe a criou a partir de uma imagem de barro, à qual cinco deusas do Olimpo deram vida e presentearam com superpoderes. Já adulta, foi enviada para o "mundo dos homens" para espalhar uma missão de paz, bem como lutar contra o deus da guerra, Ares.
Tornou-se integrante da Liga da Justiça, assim como Superman e Batman. Ela foi a primeira heroína a ser criada, em 1941, pela DC Comics. Estreou em All Star Comics #8 (Dez. 1941).
Em entrevista datada de 25 de outubro de 1940, conduzida pela sua aluna Olive Byrne (sob o pseudônimo de “Richard Olive”) e publicado pela Family Circle com o título de “Não ria dos Quadrinhos”, William Moulton Marston descrevia o que viu como o potencial educacional das histórias em quadrinhos (um artigo deu sequência a entrevista e foi publicado dois anos mais tarde em 1942).[1] Este artigo chamou a atenção de Max Gaines, que empregou Marston como consultor educacional da National Periodicals e All-American Publications, duas das companhias que se fundiriam para dar forma a futura DC Comics. Foi nesta época que Marston decidiu criar um novo super-herói.

No início dos anos 40, a DC Comics era dominada pelos personagens masculinos com superpoderes tais como Lanterna Verde, Batman, e o principal deles, Superman. Atribui-se à esposa de Marston, Elizabeth Holloway Marston, a idéia de se criar uma super-heroína:

William Moulton Marston, um psicólogo já famoso por inventar o polígrafo (precursor mecânico do laço mágico), teve a idéia para um tipo novo do super-herói, um quem triunfaria não com punhos ou poderes, mas com amor. “Bem” disse Elizabeth. “Mas faça-lhe uma mulher.[2]"

Marston apresentou a idéia à Max Gaines, co-fundador (junto com Jack Liebowitz) de All-American Publications. Marston desenvolveu a Mulher Maravilha junto com Elizabeth.[3] Para criar a Mulher Maravilha, Marston foi inspirado também por Olive Charles Byrne, uma mulher que viveu com ele em situação de poligamia[4] Para escrever as aventuras em quadrinhos da nova super-heroína, Marston usou o pseudônimo de Charles Moulton, combinando seu nome do meio com o de Olive.

Como o criador de um instrumento de medição crucial para o desenvolvimento do detector de mentiras. o polígrafo, Marston conluiu por suas experiências de que as mulheres eram mais honestas e confiáveis do que os homens. E pôde trabalhar com seu personagem mais eficientemente.

Daí, "a Mulher Maravilha é a propaganda psicológica para o novo tipo de mulher que deve governar o mundo”, Marston escreveu.[5] Embora Gloria Steinem tivesse colocado a Mulher Maravilha na primeira capa autônoma de Ms em 1972, Marston, escrevendo bem antes, projetou a Mulher Maravilha como representante de um modelo particular do poder feminino.
O Feminismo discute que as mulheres são iguais aos homens e devem ser tratadas como elas são. Na mente de Marston, mulheres possuem o potencial não somente de serem tão boas quanto homens: podiam ser superiores a eles.

Na versão brasileira, já foi erroneamente traduzida como Miss América na época da Editora Ebal. Isto é digno de nota, pois a DC Comics já possuía uma heroína chamada Miss America, e também a Marvel. Em Portugal, a Mulher Maravilha é traduzida como Supermulher, o que também é errôneo. Supermulher é o nome de duas personagens já existentes da DC Comics, sendo uma vilã do Sindicato do Crime, e outra uma heroína que apareceu em duas aventuras de Superman, e deixou de existir após Crise nas Infinitas Terras.

Basicamente, a Mulher-Maravilha é uma mulher caucasiana de cabelos pretos (os quais já foram curtos, longos, encaracolados e lisos), usando uma tiara dourada com uma estrela, um traje que combina bustiê vermelho com uma águia dourada como símbolo (sendo substituída por um duplo "W" nos anos 80 até então), short azul com estrelas brancas e botas de cano longo vermelhas[6]. Depois da guerra civil em que sua mãe foi deposta do trono das Amazonas, a Mulher-Maravilha deixou de usar a tiara[7].

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

SIDEKICKS II


SPARK E ROBIN by Lancelot

BLUE BEETLE tornou-se amigo íntimo do menino Sparkington J. Northrup em agosto de 1942. Ele usava uma versão simplificada do traje do Besouro e ele chamava a sí próprio de SPARKY. Em novembro de 1942 Sparky desapareceu dos quadrinhos.

Na II Grande enquanto milhares de crianças estão a ser evacuados da Inglaterra para os Estados Unidos para protegê-los das ameaças provenientes da Europa, Sparky faria o percurso inverso. Ele enfrentou linhas de frente da guerra ao lado Dan Garrett, que foi, então, trabalhar como um operativo da inteligência especial.
Durante este período, Sparky abandonou sua identidade, e se tornou um importante auxiliar, trabalhando em roupas civis ao lado de seu mentor.

O Menino-Prodígio deu início ao "homoerotismo de sunga e capa" segundo uma grande revista americana mas, eu prefiro pensar como uma criança que lía quadrinhos há muito tempo atrás... queria ser como eles - um sidekick de um super-herói!

Robin, é o famoso parceiro do herói Batman. Bob Kane e Bill Finger, em conjunto com Jerry Robinson, introduziram o Menino Prodígio em Detective Comics #38 (1940).
O nome “Robin, o Menino Prodígio” e a aparência original do seu uniforme foram inspiradas no lendário herói Robin Hood. Outros dizem que Robin é uma referência direta ao nome do seu co-autor, Jerry Robinson.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Robin_(banda_desenhada)

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

SIDEKICKS I



RICARDITO & BUCKY by Lancelot


RICARDITO foi um garoto adestrado pelos navajos (índios americanos), sendo batizado entre eles de SPEEDY, quer dizer Ligeiro em virtude de sua habilidade no manuseio do arco e flecha. Mais tarde veio a se tornar parceiro de seu grande ídolo Arqueiro Verde. O personagem foi criado por MORT WEISINGER e PAUL NORRIS aparecendo primeiramente na revista MORE FUN COMICS #73. Foi um personagem que passou por vários momentos cruciais com reflexos na mídia dos quadrinhos com uma abordagem muito profunda quando entrou no mundo das drogas...

BUCKY surgiu na revista CAPTAIN AMERICA COMICS #1 criado pelos geniais JOE SIMON e JACK KIRBY motivados pelo sucesso de CENTELHA, na então TIMELY. Foi um órfão que vivia no quartel (Campo Lehigh) após a morte de seu pai sendo mais tarde companheiro do recruta Steve Rogers quando descobriu seu segredo CAPITÃO AMÉRICA.

domingo, 14 de dezembro de 2008

O SONHO NÃO ACABOU...




THE SANDMAN by Lancelot

O Máscara, foi como tomei conhecimento do SANDMAN aqui no Brasil, nas revistas da EBAL e, aqui algumas informações da http://pt.wikipedia.org/:

Sandman (Wesley Dodds) ou Sandman da Era de Ouro é o primeiro personagem da DC Comics a se chamar Sandman. Ele era um membro tradicional da Sociedade da Justiça.

O Sandman da Era de Ouro, Wesley Dodds, era um vigilante mascarado sem superpoderes. Ele usava um sobretudo, chapéu, uma máscara de gás e um arma que dispara gás do sono para sedar os criminosos.
Wesley Dodds também teve sua própria revista pelo selo Vertigo, Sandman Teatro do Mistério. Ele chegou a ter um jovem assistente chamado Sandy, o menino dourado (atualmente Sand da Sociedade da Justiça.)

Outras versões de Sandman se seguiram a essa, mantendo apenas o nome em comum. Sandman fez sua primeira aparição em abril de 1940, na revista Adventure Comics #40. Na época suas aventuras abordavam temas da Segunda Guerra Mundial e seus grandes inimigos era os nazistas. Mas claro que ele também tinha que lutar contra as gangues locais e bandidos de ocasião.

Em 1942, sequindo a tendência da época, Jack Kirby e Joe Simon ( os "pais" do Capitão América) deram a Sandman um uniforme colante e um parceiro: Sandy, o Golden Boy. Ele ganhou também um apito supersônico e suas histórias passaram a ser mais científicas.
Ao longo do tempo, o herói fez parte de duas equipes de heróis, a Sociedade da Justiça e o All-Star Squadron. No Brasil pudemos ver muitas histórias de Wesley Dodds na Sociedade, junto de outros grandes heróis da Era de Ouro da DC.

Sandman (Garret Sanford): era o Sandman da Era de Prata da DC Comics. Em 1974, Sandman ganhou uma segunda identidade: Garret Sanford.
Dessa vez, ele era um cientista que trabalhava numa máquina para monitorar sonhos. Após entrar nos pesadelos do presidente dos EUA para salvá-lo de um coma, descobriu que não podia residir mais de 60 minutos no nosso mundo. Então, passou a viver no Domo dos Sonhos, com seus servos Brute e Glob, e a usar um tipo de tubo ejetor para vir à realidade. Mas Garret Sanford pirou com seus poderes e acabou se suicidando.
Sanderson (Sandy) HawkinsOutros nomes conhecidos: Sandy, o Garoto de OuroPrimeira Aparição: Adventure Comics 69
Sandy Hawkins era o protegido de Wesley Dodds, o Sandman original. Hawkins combateu o crime ao lado de seu mentor como Sandy, o Garoto de Ouro. A
nos atrás, Sandy foi transformado em um monstro de silício enlouquecido quando um experimento de Wesley Dodds deu terrivelmente errado. Após ficar aprisionado durante muitas décadas, Sandy finalmente foi curado e devolvido a sua forma humana. Ao recuperar sua humanidade, Sandy surpreendeu-se por não ter envelhecido durante todos esses anos. Herdeiro da fortuna e do arsenal de Wesley Dodds, Sandy se tornou o líder e financiador da nova Sociedade da Justiça da América, eventualmente alterando seu codinome para Sand (areia).
Infelizmente, a riqueza de Dodds não foi a única herança de Sand. Ao que parece, Sand agora está amaldiçoado com os mesmas pesadelos proféticos que atormentavam Dodds. Talvez, resultado de algum efeito colateral devido ao longo tempo que Sand passou como um monstro. Durante seu aprisionamento, Sand passou 40 anos sonhando. E hoje, após sua transformação, Sand não é mais uma forma de vida de carbono, podendo tornar seu corpo em areia, usando seus poderes das mais surpreendentes formas.

Sandman (Morfeus): misteriosa entidade dos sonhos. Ele possuía uma revista de história em quadrinhos adulta, sucesso de crítica e público. Foi criada por Neil Gaiman em 1988 para o selo Vertigo da Editora DC Comics.
Suas histórias descrevem a vida de Sonho, o governante do Sonhar (o mundo dos sonhos) e sua interação com os homens e outras criaturas.
Sandman é conhecido por vários nomes: Mestre do Sonhos, Lorde Morpheus, Sonho, Kai'ckul, e outros. Isso acontece porque Neil Gaiman costuma mostrar seu personagem em várias épocas e realidades, em que ele é sempre conhecido por maneiras diferentes.